Pesquisa inédita com brasileiros revela que família e a busca pelo o que se ama é mais importante do que possuir bens materiais

Viver ao máximo não está ligado ao consumo, mas na busca a que se ama. A falta de dinheiro, tempo, burocracias são obstáculos para se viver plenamente, mas o brasileiro é otimista com o futuro e o prazer do lazer, de viajar com saúde e ao lado e sempre com sua família


Essa semana a indústria farmacêutica Abbott divulgou os dados de uma pesquisa inédita feita ao redor do mundo, incluindo os brasileiros, sobre a felicidade das pessoas. A iniciativa desenvolvida por meio de uma belíssima campanha digital, intitulada “Life, to the fullest”, em português “Vida ao máximo” propõe ouvir pessoas de todos os cantos do mundo para descobrir o significado de “viver ao máximo” em cada ser humano, partindo da premissa que todos temos ideias diferentes sobre o tema, mas que temos um ponto em comum: viver da melhor maneira possível.

O mundo em conflito global parece mostrar que os desejos do ser humano para viver plenamente vem ao encontro de um antigo e tradicional valor das sociedades mais tradicionais: a família. Ao observar os resultados da pesquisa disponíveis em tempo real no www.vidaaomaximo.abbott, os índices atribuídos à felicidade e família são os mais elevados, variando entre 60% e 90%.



O recorte da pesquisa brasileira Intitulada "O que é para o brasileiro viver ao máximo”, realizada com mais de 5 mil homens e mulheres, acima dos 20 anos; das classes A, B e C, e provenientes de todos os Estados brasileiros entre os dias 31 de agosto e 25 de setembro de 2015, revela que pouco mais da metade, 52%, considera que está feliz; e apenas 10% dessa fatia afirmam estar totalmente satisfeitos.

Seguindo uma tendência globalizada,  para a maioria dos brasileiros entrevistados, 60%, o convívio familiar é o fator que mais justifica essa percepção, seguido das relações  afetivas, com 57%.

A pesquisa mostra ainda que a maioria dos totalmente satisfeitos é formada por homens (54%), com idade média de 41 anos, é casada (73%), e está particularmente mais feliz com a vida familiar (77%), afetiva (73%) e espiritual (63%).

Por outro lado, o reflexo de um cenário econômico crítico, impacta diretamente na qualidade de vida e na autoestima dos brasileiros que sofrem diariamente com os desafios de vive em um país instável, os 48% insatisfeitos, reclamam dos aspectos do dia a dia e explicam a sensação de que algo não vai bem:
  • O que mais incomoda é a estética do corpo, 66%
  • Vida social e profissional, ambas com 57%.  
No extremo oposto, o dos muito insatisfeitos, a maioria é mulher (58%), na faixa dos 34 anos, e tem na falta de motivação e na vida professional (56%). Além disso, 63% das mulheres extremamente insatisfeitas apontam o estresse do dia a dia como um problema constante e que impede uma vida plena.

A pesquisa mostrou ainda, que 39% dos brasileiros consideram que vivem ao máximo hoje, sendo que destes, apenas 5% estão realmente explorando todo o seu potencial.

E o que isso significa? Com percentagens acima de 90%, a pesquisa mostrou os seguintes valores como fundamentais para uma vida plena:

  • 97% - ficar bem consigo mesmo
  • 95% - ter otimismo para lidar com as diversidades
  • 95% - viajar e conhecer lugares novos
  • 94% - envelhecer de modo saudável
  • 94% - ter saúde plena
  • 93% - acesso à educação
O item "poder comprar o que se quer" apareceu como o de menor importância para os entrevistados, ficando com 25% de peso, mostrando que o consumo não é visto como uma prioridade para uma vida plena.  

Segundo a pesquisa, as áreas que mais determinam uma vida plena são:
  • Convívio familiar (86%),
  • Cuidado com a saúde (77%),
  • Vida social (74%),
  • Profissional (74%)  
  • Afetiva (71%)
A falta de dinheiro (60%) e de tempo (43%) é o que mais dificulta essa conquista, segundo o estudo. Problemas com dinheiro são mais aparentes entre as mulheres, que também estão mais descontentes em relação à vida amorosa, à carreira e com a aparência do corpo.

Com relação ao futuro de curto prazo, cinco anos, a pesquisa mostra que o brasileiro segue otimista com sua própria vida, apesar de não estar vivendo tudo o que gostaria.

A maior parte (87%) tem boas perspectivas, principalmente as mulheres (52%) que, embora mais insatisfeitas, são as mais esperançosas. Os principais sonhos para o futuro são: viajar mais (79%) e ter uma saúde plena (71%). Já o grande desafio, para 53% dos brasileiros, é vencer o sedentarismo, seguido do estresse (46%), do despreparo físico (44%) e do sobrepeso ou obesidade (43%). Apenas 9% dos brasileiros mencionaram a aposentadoria como um plano.

"Esta iniciativa nos ajuda a criar um diálogo global com as pessoas sobre que é importante para obter o máximo de suas vidas. Acreditamos que saúde é a base de tudo o que podemos desfrutar e conseguir na vida, e queremos inspirar as pessoas a pensar sobre o que importa para motivá-las a viver de forma saudável. E entender mais sobre o que as pessoas valorizam nos ajudará a atendê-las melhor", ressalta Marcos Leal, Diretor de Marketing Corporativo da Abbott para a América Latina.

Fonte e imagens: www.vidaaomaximo.abbott,  Abbott


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